Horário das Missas e Serviços

 Sonhar a Nova
Comunidade

29 abril de 2024

Informações


PEREGRINAÇÃO A FÁTIMA: Recordamos que se realizará no dia 1 de maio. Neste momento ainda temos lugares disponíveis nos autocarros. A saída será pelas 9h00 da Paróquia e o regresso de Fátima pelas 17h00. O custo será de 15€ por pessoa e o almoço partilhado.

FESTA DA FAMÍLIA 2024: Acontecerá no sábado 18 de maio, no Parque Urbano de Miraflores na Paróquia de Algés. Nesse dia haverá atividades para as crianças, jovens e adultos e Missa campal presidida pelo Patriarca D. Rui Valério. O almoço será tipo Pic-Nic. Para esta Festa o senhor Patriarca convida as Famílias de acolhimento JMJ; os casais que fazem este ano 10, 25, 50, 60 ou mais anos de casados. Como já é habitual, será entregue uma Bênção Jubilar. Para isto devem fazer inscrição. Durante a Missa o Senhor Patriarca irá abençoar todos os bebés e as mulheres grávidas.

DOMINGO DA CESTA: Por ser o último domingo do mês, decorre neste fim de semana a campanha da cesta, em que somos convidados a trazer algum alimento para os vicentinos ajudarem os mais carenciados. Podem colaborar em qualquer das Eucaristias.

MÊS DE MARIA: Na próxima quarta-feira damos início ao mês tradicionalmente dedicado a Nossa Senhora. Fica a proposta e o convite para se rezar o Terço, ao longo da semana, antes da Missa, pelas 18,15h. Aos domingos, também antes da missa, os jovens rezarão o terço, pelas 19h.

ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO: Durante o mês de maio, a adoração ao Santíssimo, na Capela da Misericórdia, será até às 18h, seguindo-se depois oração do terço na Igreja.

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Foto do altar da nossa Igreja e do altar da Casa Provincial da Congregação da Missão em Kiev, Ucrânia.
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Sínodo 2021-2023 Relatório de Portugal Sínodo Etapa Continental
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ENTRE NÓS

Ano da oração com Maria


Bem sabemos que Jesus é o caminho que nos leva ao Pai. Maria, como nossa mãe, procura ajudar-nos. Ela é o caminho mais dócil que nos leva a Jesus e Jesus é o caminho, a luz e a única verdade que nos leva ao Pai.

Maria é um “Sim” incondicional a Deus. Maria é obediência, amor, prudência, fé. Ela é o modelo mais sublime da entrega a Deus, em todos os momentos da sua vida. A sua entrega a Deus foi total.

Os evangelhos falam-nos de Maria com a intenção de falar de Jesus. Maria não é Evangelho. Não há um evangelho de Maria, mas, sem Maria, não há Evangelho. Ela não é necessária só para acolher e envolver Jesus em panos ou para ensinar os primeiros passos vacilantes. A sua missão não está só ligada à vida terrena de seu Filho, mas vai além da sua morte na cruz. Ela acompanha a sua Ressurreição e o início da Igreja.

Mas a nós, como em Caná, brinda-nos com a sua palavra, que atravessa toda a história da salvação: “Fazei o que Ele vos disser”. Foi isto que ela nos foi recordando em tantos momentos, noutras tantas aparições. Sempre com esta intenção de nos dizer que não há outro caminho de salvação se não o seu próprio Filho Jesus. 

No caminho rumo ao Jubileu de 2025, o Papa Francisco quis que este ano de 2024 fosse de¬dicado à oração: “Seja este um ano dedicado a redescobrir o grande valor e a necessidade absoluta da oração na vida pessoal, na vida da Igreja e no mundo” (Papa Francisco, Angelus, 21 de janeiro de 2024). A Oração é a maior força da Igreja. Correspondendo a este desafio de preparar o Jubileu de 2025, transformando o ano de 2024 numa verdadeira ‘sinfonia da oração’, queremos aproveitar este mês de maio, mês de Maria, e a prática da oração do rosário, para intensificar a nossa oração e para aprendermos a rezar, como cristãos. 

Pe Álvaro Cunha
Tempos

TEMPO PASCAL


A celebração pascal ocupa lugar central na vida da Igreja. Solenidade litúrgica por excelência, a Páscoa é a fonte e o cume de todo e qualquer culto cristão. A Igreja nasce da Páscoa e através dela atualiza-se pelas estradas da vida. Jesus Cristo, na sua Paixão, Morte e Ressurreição, inaugura um tempo novo para toda a humanidade e torna-se o paradigma da libertação, redenção.
 
No silêncio fecundo da Vigília Pascal, mãe de todas as vigílias, como diz Sto. Agostinho, a Igreja mergulha com Jesus Cristo nas profundezas da humilhação da morte e com Ele revive a experiência única e perene da Ressurreição, na alegria consciente de que o grão de trigo precisa de morrer para produzir frutos (a vida). Diante da importância desta celebração para a vida da Igreja, resta-nos olhar mais de perto o acontecimento pascal como memorial da vida e da ação de Cristo em favor da humanidade.
 
A liturgia do Domingo de Páscoa é passagem da morte para a vida, pois celebramos a Ressurreição do Senhor. Neste momento vivemos uma realidade passada e ao mesmo tempo presente e atual: vencida a morte, celebra-se a vida. Jesus Cristo, o Cordeiro imolado, tirou o pecado do mundo; morrendo destruiu a morte, ressuscitando deu-nos nova vida. O mundo exulta. A mão do Senhor, que pousou sobre Cristo, pousa agora sobre nós. O que realizou em Cristo realiza em nós: faz-nos viver. Hoje é um imenso dia. É o dia eterno: “estou sempre convosco”. A liturgia repete cada dia: “Hoje é o dia que o Senhor fez. Exultemos e alegremo-nos nele”. É um dia que dura oito dias. Um só dia é pouco para viver todo o mistério. Iniciamos o tempo Pascal, que vai até ao Pentecostes. São 50 dias. Sto. Anastácio chama de grande Domingo. Todo o tempo pascal é uma oportunidade que a Igreja recebe para conhecer, amar, celebrar e viver o mistério do nosso Redentor Ressuscitado.
 
A reflexão deste tempo volta-se para a Eucaristia, que está inteiramente focada no Mistério Pascal, pois é nele que tem o seu início. A liturgia da palavra faz o anúncio da Ressurreição: ele ressuscitou, não está mais no túmulo. Nós comemos e bebemos com ele. Apareceu a Simão. Ele é a pedra que os construtores rejeitaram e tornou-se pedra angular. Os apóstolos são testemunhas. Neste anúncio todos são chamados a viver uma vida nova, a partir da sua ressurreição. Demos graças a Deus, porque ele é bom, porque eterna é a sua misericórdia.
 
Glória! A alegria da Páscoa invade o coração da comunidade que canta a glória de Jesus Cristo, Cordeiro imolado, nossa Páscoa a quem pertence o Reino e a Glória! A Ressurreição de Cristo leva à plenitude toda a obra da imensa misericórdia de Deus. Nesta celebração do Dia do Senhor, tornam-se presentes para nós todos os grandes momentos e mistérios da nossa ressurreição: É a nova criação, a nova aliança, o dom do Espírito Santo que nos faz viver na esperança da vinda do Senhor. Celebrando, vivendo no amor, estamos ressuscitados. Vivemos já e agora a vida eterna.

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